Há pouco tempo atrás, num belo domingo de sol, eu e a Giani (minha esposa), resolvemos dar uma volta de triciclo, assim saímos em
direção a Araranguá onde fizemos uma parada junto à igreja matriz.
Em seguida rumamos em direção a Timbé do Sul, tendo
este como destino de nosso passeio.
No caminho algumas fotos das igrejas e áreas rurais
que fomos encontrando as margens da estrada. Os arrozais foram uma constante,
já que é o principal produto da agricultura regional.
Um pouco antes de chegarmos a Timbé, encontramos
este belo monumento da natureza, o qual não pudemos deixar de guardar uma
recordação.
Olha nos aqui.
Mais uma, das tantas igrejas que existem no percurso,
mostrando a religiosidade da região.
Já em Timbé, fomos também até a igreja local, que
com uma construção mais moderna guarda ao seu lado a fachada com a torre da
antiga igreja. A visita se torna obrigatória,
pois em seu interior existem algumas pinturas feitas por um parente nosso, o
Prof. Pedro A. Corrêa, que alem de pintor é também autor de alguns livros, por sinal de tão cativantes, que muitos ao iniciar a leitura, só largam do livro após
o termino do mesmo.
Quando jovem, a Giani já havia morado na cidade,
assim logo após demos um giro pela cidade, onde ela comentou as grandes
mudanças que ocorreram desde os tempos em que aqui morou.
Ao passarmos em uma determinada rua, ela reconheceu
como sendo o local onde havia morado, embora a casa já não mais existisse,
lembrou que na casa da esquina morava uma de suas amigas de infância.
Procuramos os moradores da casa e para sua
surpresa, ainda lá estava morando a mãe da referida amiga. Embora não tenha encontrado sua amiga, que
havia se casado e mudado de cidade, valeu para matar um pouco da saudade com o
encontro da mãe e de uma das irmãs de sua amiga que ali também se encontrava
realizando uma visita a sua mãe.
Após as despedidas, fomos em direção a Meleiro e,
marcamos nossa presença em frente à igreja matriz, que fica no alto de uma
pequena elevação, com uma bonita vista.
Como a tarde já estava indo, voltamos para a
estrada. Ao chegarmos em Forquilhinha, não pudemos deixar de dar uma chegada à
casa dos primos.
Sendo já noite e não querendo ficar para o outro
dia, embora diante dos convites para ficarmos, embarcamos em nosso triciclo e
seguimos para casa, aonde chegamos já tarde, mas contentes pelo passeio
realizado.